Facebook e o combate à “fake news” ou censura?

No dia 24 de Julho o Facebook excluiu quase 200 páginas e tantos outros perfis pessoais que segundo a empresa constituía uma rede falsa de notícias com a intenção de causar divisão e confusão, basicamente. O Ministério Pública Federal exigiu uma lista de todas as exclusões, bem como o motivo de cada uma. O ocorrido ascendeu o debate dos limites de uma empresa privada, bem como os limites do Estado em questões como esta. O Facebook pode aceitar só quem ele quiser?

Antes de tudo, é muito difícil fazer uma análise sem ter clareza de todos os fatos. Acredito que essa seja a maior crítica ao Facebook, que não possui regras claras, não subjetivas. As ações do Facebook têm sido no Brasil e exterior muito pouco transparentes e um tanto quanto genéricas. Assim se torna muito difícil fazer uma análise correta e independente do ocorrido. Além disso foi uma decisão sem precedente, baseada em argumentos de que estariam causando divisão ou desinformação, se a empresa começar a arbitrar, o que é correto, o que causa desinformação se torna uma cenário muito perigoso, uma sinuca que acredito que o Facebook não quer estar. A decisão foi errada também na falta de transparência com as pessoas que tiveram suas páginas e/ou perfis excluídos, neste âmbito o YouTube tem um comportamento totalmente diferente, avisa antes, adverte e ao excluir, demonstra as razões exatas da ação, bem diferente ao rito sumário do Facebook, em praça pública. Combinando essas razões ao fato de somente terem sido excluídas páginas de um espectro político específico, fazem com que de certa forma sejam justificáveis as teorias nem tanto conspiratórias de censura.

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A falta de opacidade e o viés ideológico levam a construção do discurso de censura e com razão, bastando fazer qualquer comparação de como ocorria no Brasil a ação de censura. Nos Estados Unidos ficou explícito que o Facebook tem alinhamento mais progressista, sofrendo pressão inclusive de seus pares progressistas, o senador Ted Cruz colocou Zuckerberg contra a parede, lá a narrativa de toda a imprensa “mainstream” é de que tem sido vitória contra as “fake news”. A grande mentira dessa narrativa é que vende a ideia de que antes de Trump, todos os presidentes eram muito honestos. Por exemplo, Obama durante seu primeiro mandato foi aclamado pelo seu uso de redes sociais, como atuação mais próxima do público, o mesmo motivo serve para desmoralização de Trump. Outra situação que causou muito impacto no EUA, foi de que supostamente a Rússia teria interferido nas eleições americanas, aqui no Brasil faremos o que com uma empresa multinacional americana, o Facebook, interferindo nas eleições? Me refiro a interferência eleitoral, porque as principais figuras da esquerda comemoraram a ação, com o argumento de que a exclusão teve como objetivo a preservação de nossas eleições. Recapitulando, para impedir supostamente manipulação eleitoral, uma empresa multinacional, exclui as páginas ao sem gosto, sem utilizar o argumento que tratava-se de “fake news”, ou seja, o Facebook não demonstrou um único motivo, apenas o motivo que justifica o meu argumento, o de manipulação eleitoral.

O “boom” das redes sociais se deu principalmente pelo motivo de disseminação igualitária de informação e não pela emissão de opinião própria. Imagine se uma operadora de celular cortasse as ligações ou mensagens de determinado viés político por não concordar com elas. Ironicamente a falta de transparência e receita levou a maior queda de valor nas ações do Facebook e de uma empresa listada na bolsa americana, no mesmo dia do ocorrido no Brasil – 20 bilhões em um dia. Chegou ao ponto de um jornal carioca emitir uma manchete informando que o Facebook teria excluído uma rede de “fake news” ligada ao MBL, isso sim é fake news, nem o Facebook fez essa afirmação em nenhum momento e mesmo que tivesse feito ainda assim seria questionável.

Fato é que o Facebook se tornou grande demais, parte imprescindível da liberdade expressão, passa por ser capaz de se manifestar no Facebook, a praça pública da vez, assim não deveria aplicar seus termos de forma como entende, deveria respeitar o direito ao contraditório, transparência e duplo grau de jurisdição, algum recurso. Antes da internet, o espaço público se resumia aos grandes jornais, quem não tinha alguém nos jornais não tinha espaço, por isso se criou o direito de resposta, ou seja, caso alguma ação equivocada seja executada contra você, você poderia se manifestar.

O ocorrido ainda vai render e muito… nos EUA o Facebook foi intimidado a resolver o problema que criou. De todo modo, é lamentável que as exclusões realizadas pelo Facebook tenham gerado tanta comoção, evidenciando que independente da opinião, a rede tem sido a fonte principal de desinformação.

O legado de Obama

A medida que se aproximava a despedida de Obama da Casa Branca, a mídia brasileira começava a soltar matérias sobre o legado do então presidente dos Estados Unidos, a maioria dos links que abri enalteciam qualidades um tanto quanto abstratas e que muitas vezes se resumiam em um discurso, somente.

Em um primeiro, momento me senti de certa forma alienado sobre o “legado” divulgado pela imprensa, logo fiquei tranquilo, pois conforme minha pesquisa fluía, minha percepção prévia do que foi o governo de Obama se confirmava.

Ao contrário da propaganda eleitoral de Obama, os Estados Unidos não tornou-se um país diferente.

Se há algum legado positivo a ser notado e lembrado é a pacificação e retirada de tropas americanas de países conflituosos, além da captura de Osama Bin Laden. Gerencialmente os Estados Unidos estão numa bagunça generalizada, a caramadagem com imigrantes gerou impactos que feriram grande parte da população e seu “American Dream”, com recordes de desemprego.

Há o notório rombo financeiro, estimado em US$ 19.9 trilhões, quase R$ 65 trilhões, este é o tamanho da dívida pública (“Daily History Of The Debt,” U.S. Department Of Treasury, accessado em  23/12/16).

US$ 9.2 trilhões é o aumento da dívida desde que Obama tomou posse (“Daily History Of The Debt,” U.S. Department Of Treasury, accessado em 23/12/16).

Aumento de impostos em US$ 1 trilhão, que prejudicou principalmente pequenos negócios, para que fosse custeado o “ObamaCare” em uma década (“ObamaCare: Trillion Dollar Tax Hike That Hurts Small Businesses,” U.S. House Of Representatives Committee On Ways And Means, de 31/03/2016).

A dívida pública aumentou 87% desde que Obama assumiu (“Daily History Of The Debt,” U.S. Department Of Treasury, accessado em 23/12/16).

O déficit comercial americano apenas no último ano foi de US$ 750 bilhões (U.S. Census Bureau, 27/12/16).

O crescimento anual do déficit comercial dos Estados Unidos com a China tem sido de US$ 99 bilhões desde que Obama assumiu o cargo (“Trade In Goods With China,” U.S. Census Bureau, 27/12/16).

Os salários tiveram queda média por hora de US$ 0,19 muitos acreditam que favorecido pela imigração, ou seja, mão de obra mais barata (“State Of Working America Data Library,” Economic Policy Institute, acessado em 27/12/16).

Mais de 301.000 postos de trabalhos perdidos em fábricas durante o mandato de Obama (Bureau Of Labor Statistics, acessado em 02/12/16).

Redução em 5% no número de americanos que se identificam como “classe média” (Frank Newport, “Americans’ Identification As Middle Class Edges Back Up,” Gallup, 15/12/16).

Redução do número de proprietários de casa própria em 4% desde que Obama assumiu (“State Of Working America Data Library,” Economic Policy Institute, 27/12/16).

A pequena média de crescimento do PIB na era Obama, de 2%  (Larry Light, “Obama’s 8-Year Economic Legacy: A Mixed Bag,” CBS, 23/12/16).

O impacto econômico de US$ 870.3 bilhões para execução de todas as novas regulações e regras burocráticas criadas desde que Obama assumiu a presidência (“Regulation Rodeo,” American Action Forum, 27/12/16).

2.998 novas regulamentações criadas por Obama no decorrer de seus mandatos (“Regulation Rodeo,” American Action Forum, acessado em 27/12/16).

Estima-se que a população gastou em torno de 583 milhões de horas preenchendo documentos apenas para contemplar novas regulamentações criadas pelo governo Obama (“Regulation Rodeo,” American Action Forum, 27/12/16).

Legislações ambientais que custaram US$ 344 bilhões na era Obama (“Regulation Rodeo,” American Action Forum, acessado em 27/12/16).

As medidas de “energia limpa” tiveram o custo projetado de US$ 292 bilhões (H. Sterling Burnett, “Economic Analysis of Clean Power Plan Shows High Cost, Minimal Benefits,” The Heartland Institute, 02/12/15).

Devem ser fechados 280.000 postos de trabalhos com a nova legislação ambiental (“Economic Analysis Of Proposed Stream Protection Rule,” Ramboll Environ, 15/10).

Aumento dos custos de energia que variam entre 11~14% devido a regulamentação do “Clean Power Plan” criada por Obama (H. Sterling Burnett, “Economic Analysis of Clean Power Plan Shows High Cost, Minimal Benefits,” The Heartland Institute, 02/12/15).

Aumento de impostos em US$ 377 bilhões para manutenção do ObamaCare prejudicando a então classe média (Glenn Kessler, “Does ‘Obamacare’ Have $1 Trillion In Tax Hikes, Aimed At The Middle Class,” The Washington Post, 03/12/13).

2.3 milhões de americanos que no ano que vem só terão uma única opção de seguro de saúde no ano devido o ObamaCare (Cynthia Cox And Ashley Semanskee, Preliminary Date on Insurer Exits And Entrants In 2017 Affordable Care Act Marketplaces, Kaiser Family Foundation, 28/08/16).

41 estados americanos que tiveram aumento nas “franquias” dos seguros de saúde apenas em 2016 devido o ObamaCare (Nathan Nascimento, “The Latest Problem Under The Affordable Care Act: Deductibles,” The National Review, 12/04/16).

O aumento na dívida dos estudantes via crédito estudantil desde que Obama assumiu foi de US$ 690 Bilhões (“Student Loans Owned And Securitized, Outstanding,” Federal Reserve Bank Of St. Louis, 27/12/16).

O aumento em 98% do débito estudantil desde que Obama assumiu (“Student Loans Owned And Securitized, Outstanding,” Federal Reserve Bank Of St. Louis, 27/12/16).

A média de aumento dos custos nos cursos universitários públicos desde que Obama assumiu foi de US$ 8.390 (“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 26/10/16).

O aumento médio dos custos para alunos de universidades públicas na Era Obama, cresceu em 98% (“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 26/10/16).

O aumento na média dos custos para alunos de universidades privadas na Era Obama, aumento 23% (“Trends In College Pricing 2016,” The College Board, 26/10/16).

82.288 imigrantes ilegais criminosos soltos pela administração Obama apenas de 2013 a 2015. (Maria Sacchetti, “Criminal Immigrants Reoffend At High Rates Than ICE Has Suggested,” The Boston Globe, 04/06/16).

5.000 imigrantes ilegais a menos deportados no último ano pela administração Obama. (Rafael Bernal, “Deportations Under Obama Could Hit 10-Year Low,” The Hill, 31/08/16).

Obama pagou US$ 400 milhões ao Irã para a liberação de prisioneiros desse país patrocinador do terrorismo. (Elise Labott, Nicole Gaouette and Kevin Liptak, “US Sent Plane With $400 Million In Cash To Iran,” CNN, 04/08/16).

Dois milhões: O número de empregos que os EUA devem perder por conta do acordo Trans-Pacífico patrocinado e negociado por Obama (Robert E. Scott and Elizabeth Glass, “Trans-Pacific Partnership, Currency Manipulation, Trade, And Jobs,” Economic Policy Institute, 3/3/16).

Setecentos e dezessete “Deputados Estaduais” que o Partido Democrata perdeu pelo país desde que Obama assumiu. (“2009 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; “2016 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 06/12/16).

Duzentos e trinta e um “Senadores do Estado” [Nota: nos EUA, estados também tem duas casas] que o Partido Democrata perdeu na era Obama (“2009 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; “2016 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 06/12/16).

Sessenta e três cadeiras perdidas pelo Partido Democrata na Câmara na era Obama (Jennifer E. Manning, “Membership Of The 111th Congress: A Profile,” Congressional Research Service, 12/23/09; “House Election Results,” The New York Times, 19/12/16).

Perda de dezoito Assembléias Legislativas Estaduais que o Partido Democrata passou a controlar na era Obama (“2009 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; “2016 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 06/12/16).

Doze governadores a menos do Partido Democrata desde que Obama assumiu. (“2009 State And Legislative Partisan Composition,” National Conference Of State Legislatures, 1/26/09; Jennifer Duffy, “Governors: 2017/2018 Race Ratings,” The Cook Political Report, 02/12/16).

Perda de 12 senadores que o Partido Democrata tinha no Senado desde que Obama assumiu. (Jennifer E. Manning, “Membership Of The 111th Congress: A Profile,” Congressional Research Service, 12/23/09; “House Election Results,” The New York Times, 19/12/16).

Queda de 4% de americanos que possuem casa própria desde que Obama assumiu o cargo. (“State Of Working America Data Library,” Economic Policy Institute, Accessed 12/27/16)

ZERO: O número de candidatos à Presidência que foram eleitos defendendo o legado de Obama. (The American People, 8/11/16).

Talvez esses motivos justifiquem ou apenas ajudem a entender a vitória de alguém como Trump, não há cantora pop ou atriz de Hollywood que tenha sentido na pele o efeito de um desses impactos da era Obama.

Acima de tudo Obama é uma ideia, de um “mundo melhor”, não para americanos do mundo real que estão endividados e desempregados, foi a estes que Trump soube se comunicar diretamente sem sentido figurado em defesa do “sonho americano”.

Já escrevi aqui o que acho sobre Trump, agora termino o que achei sobre Obama.

O que escrever?

Quando senti que precisava escrever um novo ‘post’, não fazia a mínima que assunto abordar. A dúvida, não era por escassez, muito pelo contrário, pela a quantidade de acontecimentos relevantes que me chamaram a atenção nestes dois meses e meio deste ano.

De um lado os fenômenos espaciais que desde minha infância, eram objeto da ficção científica, meteoros, cometas… Os flagras no céu da Rússia que poderiam dar conta de qualquer cena de filmes do gênero como “Independence Day”, “Um Dia Depois de Amanhã”, e por aí vai.

A corrupção que ainda assola esse país, onde infelizmente a maioria dos governantes não procura de fato o bem estar da população. A culpa, é nossa, que votamos por conveniência, não cobramos resultados… Por outro lado, uma população ignorante, que não tem educação de qualidade como o poderia fazer?

O possível confronto dos Estados Unidos e a Coréia, que ao afirmar ter armas atômicas, se tornou “inimigo do mundo”. Só os Estados Unidos as podem ter… E parece que a imparcial Organização das Nações Unidas aprova a ideia.

A seca que mais uma vez começou a demonstrar no “país tropical” que as obras super faturadas e mal planejadas do Rio São Francisco farão muita falta, lugares inabitáveis, onde nada se desenvolve, por não haver uma gota de água.

E o Bento XVI? Uma renúncia que não cola, pelas justificativas dadas, uma vez que o “cargo” é vitalício. Notícias pipocando por todos os lados demonstrando a política, jogo de interesses por trás da maior organização religiosa do mundo.

O tiro no pé da Apple que ao processar a Samsung, desgastou a própria imagem e começou a atestar que o processo  em si era uma justificativa para a falta de capacidade de inovar de fato, do iPhone 4 ao 5, as mudanças foram efêmeras.

Queria tanto falar muito de cada um destes pontos, mas estes já estão bem sabatinados e de certa forma não são surpresa.

Prometo, vou escrever mais seguido!

As inovações da Apple

Nunca o assuntos relativos a patentes foram tão populares…

Como estudante de Inovação, tive aulas específicas de proteção autoral, patentes, etc. Com exemplos práticos entre Apple, Samsung e outras gigantes da tecnologia. E permita-me, inovação não é somente a criação de algo até então inexistente, de forma incremental, pode ser a simples melhoria de algo que já existe, ou a aplicação de forma diferente, resultando em um bem ou serviço otimizado.

Há, obviamente muitas questões por trás dos direitos de patentes, muitas delas ridículas, registras e questionadas nos tribunais, como temos acompanhado entre Apple x Samsung.

Talvez, as principais causas para registros de patentes bizarras, como várias da Apple, seja a própria experiência da empresa nos tribunais, quem lembra do processo milionário em que o iPod foi alvo? Que resultou em uma indenização também milionária pelo design já concebido algumas décadas anteriores?

E o fato de que a origem de alguns produtos da Apple ter como base o design de vários produtos da Braun, empresa européia de eletrodomésticos, famosa nos anos 60 (!!!).

A origem de nomes de produtos, retirados do cinema, de ficções como “2001: Uma Odisséia no Espaço”, história confirmada pela própria Apple. E se Kubrik tivesse patenteado o nome “Pod”?

Voltando aos tribunais, conhecemos mesmo que superficialmente a cultura norte americana, extremamente capitalista e protecionista, no quesito mercado internacional, ao ponto de fazerem guerra por petróleo.

Podemos então acreditar que uma empresa coreana ganharia uma ação milionária contra uma empresa americana em sua terra natal? Por que em todos os outros tribunais internacionais em que a Apple processou a Samsung não obteve sucesso? Sendo que muitas patentes questionadas se referem a recursos de sistema, por que o processo não foi contra a Google, desenvolvedora do Android, também americana?

Platão dizia que quadrados, círculos e retângulos são do mundo de idéias. Hoje são da Apple!

Já tive iPhone e sei que não existem bons e maus nesta história, mas quem está matando a inovação? E nós perdemos quando não temos mais de uma opção. Até mesmo para os fãs da Apple, concorrência para produtos de fato melhores, para vocês terem um iPhone cada vez melhor… E não existe empresa perfeita e nenhuma delas será a mais valiosa do mundo para sempre, Microsoft, Coca-Cola, IBM,…

Patentear não é a solução, fazer produtos inovadores e melhores, acredito que sim… Existem vários contras para a Apple, como não ter fábricas próprias, poder de distribuição instantâneo, atendimento pré-venda, escândalos com trabalho em condições precárias… Tudo difere da empresa “cool” que é vendida pelo marketing da empresa.

Com isso, não pense que acredito que a Samsung seja a empresa perfeita… Apenas estou tentando levantar respostas para tanta besteira discutida em tribunal, além, claro dos interesses milionários por trás.

Tão pouco acredito que tudo possa ser copiado, acredito apenas que há necessidade bom senso do que deve ser realmente protegido como propriedade intelectual, e não a piada de retângulos…

E o que me deixa impressionado são alguns usuários de uma empresa ou de outra não “se aceitarem” ou “olharem torto” para outra pessoa que optou por outro produto. Veja só o ponto ridículo que chegamos…

Pare e pense, e se Henry Ford tivesse patenteado sua criação de quatro rodas?