Não curto papo furado, frivolidades, conversa pequena.
Gosto de falar sobre átomos, morte, E.T’s, teorias de conspiração, sexo, magia, intelecto, o sentido da vida, Star Wars, as mentiras que contei, minhas falhas e aromas prediletos, da saudade da infância, o que tira o sono a noite, novas conexões, transformações, o infinito, música e seus pequenos detalhes, alegria na força, adquirida sobre o que passou, medos, inseguranças e políticos sem depender de nenhum deles.
Gosto de papos e de pessoas com profundidade, que fala com emoção de uma mente revirada no caos e consciente de luz.
Cada vez mais me distancia de conversas e padrões rotulados pela sociedade normativa como “normais”.